O título desta publicação diz tudo sobre o jogo disputado no
passado sábado.
De facto, não estando em causa a justiça da vitória do
adversário, achamos que os números do placard são exagerados face ao que se
passou no campo de jogo.
A história do jogo acabou por ficar escrita a partir da
expulsão do nosso colega Paulo Pires, por acumulação de amarelos.
Durante a primeira parte, o Nogueirense foi mais forte e
chegou ao intervalo a vencer por 2-0.
No entanto, logo no
início da segunda parte, reduzimos o marcador e encostamos o adversário junto
da sua área, vislumbrando-se que o empate no marcador seria uma questão de
minutos.
Mas, a referida inferioridade numérica foi um rude golpe para os
nossos intentos. A equipa adversária, experiente e com jogadores de qualidade,
sentiu esse momento como um alívio face à nossa acutilância em busca do empate,
e, minutos depois, num lance de pontapé de canto concretizaria o terceiro golo,
que nos tirou a força anímica conseguida após a marcação do 2-1.
Daí até final, a história do jogo ficou escrita e o avolumar
do resultado foi um castigo imerecido e demasiado duro para as nossas cores.
Constituição das equipas:
SC Rio Tinto
Alexandrino, Paulinho (Zé), Cunha (Luzia), Acácio, Carlitos,
Amândio (Henrique) (Arnaldo), Vilela, Eugénio (Vitor), Paulo Pires, Max
(Pereira) e Tonanha (Zéquita).
Suplentes não utilizados: Vitor Ribeiro e Mesquitinha.
Treinadores: Zéquita, Mesquitinha
Delegado: Tó Sousa
União Nogueirense FC
Reis, Octávio, Simões, Sérgio Carvalho, Américo, Mariano, Zé
António, Miguel Ângelo, Mariano, Agostinho e Moreira.
Suplentes: Júlio, Hélder, Zé Manel, Hernâni e Fernando .
Golos
Tonanha (47’)
Agostinho (14’) Sérgio Carvalho (37’) Hélder (75’) Hernâni
(82’) e Mariano (88’).
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